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Mostrando postagens de julho 31, 2014

O fazer poético na "Resma", de Lívio Oliveira

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Por Thiago Gonzaga                     “Mundo mundo vasto mundo mais vasto é meu coração”. Carlos Drummond de Andrade Atualmente, qualquer pessoa que esteja atenta ao mercado literário local intui que a poesia ainda é a vertente que mais se distingue na literatura potiguar, não apenas pela grande quantidade de poetas, mas pela superior qualidade de alguns, que vêm se destacando há anos, dignos de figurarem numa antologia nacional.  Acredito, por ser leitor e estudante de poesia,  que a poesia feita no Rio Grande do Norte continua viva e ativa; organizam-se saraus, leituras de poemas, encontros com poetas, surgem novas revelações poéticas. No entanto, há poetas e poetisas que se sobressaem em meio à avalanche de livros publicados no Estado. Dentre estes, cito Lívio Oliveira, que penso ser o melhor representante masculino da nova geração poética potiguar, neste início de século; já com cinco livros de poemas publicados e todos indiscutivelmente de qualidade art